Não é de hoje que as criptomoedas vêm ganhando espaço no mercado de pagamentos.
No Brasil, apesar do crescimento lento, quando comparado à China, EUA e outros países da Europa, o avanço tem sido percebido.
Tanto é que, desde o início deste ano, surgiram ferramentas capazes de integrar o câmbio de criptomoedas aos meios de pagamento de forma muito mais acessível e descomplicada.
A esse modelo damos o nome de API – Application Programming Interface – que, em português, significa “Interface de Programação de Aplicativos”.
API, no entanto, é um conjunto de normas e padrões de programação para aplicativos e plataformas web. Trata-se de uma espécie de ponte que realiza a conexão entre sistemas.
Na CDA (Capital Digital Aberto), esse serviço é realizado de forma simples e eficiente. A comercialização de bitcoin, por exemplo, pode ser feita instantaneamente, 24 horas por dia, nos sete dias da semana.
A movimentação do mercado em facilitar a integração de criptomoedas aos meios de pagamento demonstra que a tecnologia tem potencial para modificar a forma habitual de fazer compras, negócios, transições e outras operações.
Afinal, o mundo vive uma enorme transformação digital em diversos segmentos. Por que, então, seria diferente com o financeiro?
Até porque, dentre as inúmeras possibilidades de uso do Blockchain (tecnologia por trás das moedas virtuais), a aplicação para os pagamentos parece a mais promissora.
É claro que, para isso, o sistema brasileiro precisa estar maduro e a sociedade deve sentir confiança em usar a nova forma de pagamento no comércio. Só assim, as criptomoedas tornam-se estáveis.
Se você tem interesse em investir nas moedas digitais e não quer perder tempo, mas precisa de segurança, o ideal é consultar profissionais capacitados e experientes, que podem ajudar a garantir as melhores soluções e negociações. Você consegue achar profissionais assim aqui!