Por que o Bitcoin segue em alta em meio a crise? Cenário positivo da criptomoeda atrai atenção de milhares de pessoas!
Devido a incertezas das pessoas, a maioria delas está optando por direcionar seu dinheiro em ativos mais rentáveis ou até mesmo, mais seguros. Bitcoin, imóveis, ouro e até os títulos de renda fixa de empresas são as principais opções, causando o chamado “inflação de ativos”.
Vamos relembrar um assunto já abordado aqui para justificar o principal interesse na criptomoeda: a descentralização!
Um fato seguro sobre a moeda digital é que, por não haver interferência política direta, a longo prazo, o Bitcoin não é afetado por problemas de instabilidade que normalmente acontecem em mercados monetários. E isso está muito claro nesse momento!
Qualquer pessoa que comprar Bitcoin realmente terá administração total de seus fundos. Essa é uma boa razão para garantir segurança do dinheiro nesse momento incerto, concorda?
Além disso, o Bitcoin é considerado um sistema de pagamento e um meio de troca digital, que facilitará muitos negócios! Milhares de pessoas físicas e jurídicas, no mundo inteiro, aceitam pagamentos em bitcoins.
E a taxa de câmbio é determinada pela oferta e demanda nas diversas plataformas de trocas. Justamente por ser uma moeda descentralizada, ou seja, nenhuma autoridade monetária central administra sua emissão, nem mantém o registro das transações, empresas e pessoas optam por este meio para suas transações.
Provavelmente durante esta semana você já deve ter lido ou escutado sobre a expressão “halving do Bitcoin.”
Muita gente está correndo para comprar o Bitcoin nesse momento pré-halving, principalmente com essa recente alta. Você também pode comprar. Clique aqui para abrir uma conta conosco e começar agora mesmo!
A cada 4 anos, período determinado nos primórdios da moeda, onde seu criador (ou criadora, pois sua identidade se mantem segura até hoje) programou o algoritmo de forma que a remuneração por bloco validado fosse cortada à metade a cada 210 mil blocos na blockchain.
O nome dessa validação de transações é mineração, e o nome do corte na remuneração dos mineradores é “halving”.
Esse evento pode influenciar os preços da moeda virtual e todo um segmento da criptoeconomia, e por essa razão é muito aguardado por investidores, gestores e entusiastas.
Quando uma pessoa compra um bitcoin de outra em uma exchange, por exemplo, a transação é inserida em um bloco junto de outras compras e vendas. No último ano em que ocorreu o halving, a quantidade de operações por bloco flutua e, ficou entre 1,5 mil e 2,6 mil.
Esses negócios são validados a cada 10 minutos (mais ou menos) pelos mineradores, operadores que usam computadores com alta capacidade de processamento, capazes de resolver equações cujas complexidades tendem a crescer (o que também estava previsto no algoritmo original).
Cada vez que um desses mineradores consegue resolver o problema matemático e acessar um novo bloco, as transações nele contidas são validadas, e o minerador é remunerado. Por isso muitos estão se preparando para o evento que acontecerá na próxima semana.
Essa remuneração começou em 50 bitcoins por bloco, mas está programada para ser cortada à metade. Foi assim em 2012, quando a blockchain contabilizou 210 mil blocos e a recompensa caiu para 25 bitcoins. Depois, em 2016, quando a rede chegou a 420 mil blocos, o prêmio foi cortado a 12,5 bitcoins.
Especialistas estimam que será contabilizado o bloco número 630.000 da blockchain do bitcoin. A partir desse instante, a recompensa cairá para 6,25 bitcoins por bloco validado.
É algo inevitável, pré-programado no algoritmo original. Já que foi criado, viabilizado e explicado por Satoshi Nakamoto – criador (ou criadora) do Bitcoin.
É possível estimar quando ocorrerá o halving, isso porque a blockchain é pública e descentralizada, e como o ritmo de validação dos blocos é cerca de 10 minutos (podendo variar).
No entanto, vale ressaltar que as estimativas variam em razão da incerteza no ritmo de validação de blocos, sob influência da relação entre a dificuldade de minerar, a quantidade de mineradores que estarão em atividade e a capacidade de processamento deles. Chamamos “hash rate”, que significa o índice de dificuldade para decifrar os códigos da blockchain.
Após 12 anos da existência da moeda digital, já existe muita aceitação no mercado global e no varejo. O número de operações com Bitcoin cresceu, junto com o entendimento do mercado sobre sua segurança e eficácia. Cada vez mais as pessoas buscam soluções seguras para aplicarem seu dinheiro ou realizarem suas transações comerciais.
Devemos considerar também sua valorização. O preço do ativo também subiu, e muito. Em 2016, o bitcoin valia menos de US$ 100 (R$ 571). Atualmente, vale quase US$ 10 mil (R$ 57,1 mil).